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Marianinha

marianinha

A Marianinha floresce soberana no outono/inverno, enquanto a maioria das outras floríferas entram no período de dormência. A sua floração começa em maio e vai até outubro/novembro.

Multiplica-se fácil-fácil por estaquia de galhos: arranca-se um galhinho da planta-mãe, retira-se as folhas, deixando apenas as 3 superiores.

Recomendo cortar as estacas na diagonal para acelerar o enraizamento na base e evitar o acúmulo de água na ponta superior.
Boa sorte no plantio!!!

buquesinho

trepadeira

Com uma simples e cuidadosa opção de plantas, você pode melhorar ainda mais o seu jardim e as trepadeiras disfarçam muros, paredes e cerca
Determinadas trepadeiras conforme crescem se sustentam no primeiro apoio que encontram pela frente e vão se enroscando em torno dele e como espirais seguem firmes até o topo. Quando atingem este estágio começam então a cair em ramos pendentes. Mas, para que a planta não se transforme num emaranhado de galhos, sempre é preciso auxiliar na sua condução e fazer algumas podas. O cuidado deve ser constante para o resultado ser satisfatório. Algumas trepadeiras produzem flores e promovem uma aparência belíssima.
Outras espécies possuem longos caules, que ao crescerem ficam pesados e terminam por vergarem em função das folhas e flores procurarem apoio para se sustentarem. Se não forem bem conduzidas e devidamente cuidadas elas buscam o suporte mais próximo que encontram e não ficam tão belas como poderiam estar. Estas são plantas que necessitam de bastante espaço e é fundamental para elas a utilização de amarrilhos para se fixarem aos chamados tutores, que são os arcos, pérgulas, arames, treliças e etc.
Outras plantas são chamadas de trepadeiras, porém são arbustos escandentes. Um exemplo é a conhecida primavera ou bougainvillea, cujos ramos são muito flexíveis, crescem subindo mas a certa altura devido ao peso das folhas e dos ramos cheios de cachos floridos, começam a tombar.

Importante:

Cada espécie de trepadeira necessita um suporte adequado para seu tipo, a fim de se desenvolver bem. Para um cultivo correto é imprescindível que ela seja bem amparada, e os suportes é que vão dar a condução ideal para a planta se desenvolver conforme o planejamento desejado. Sendo assim, se a proposta for revestir um muro com trepadeiras floridas, deverá fixá-la em uma estrutura de arames cruzados ou numa grade de ripas. O suporte deve estar muito próximo do muro para que os ramos se cruzem pelos vãos.
Também existem as espécies conhecidas como trepadeiras volúveis e as sarmentosas e cada qual cresce de maneira diferenciada.

As volúveis – não possuem dificuldade para subir, para estas 0 suporte mais utilizado são sarrafos de madeira ou arames na diagonal, pois ela tenderá a soltar ramos de um tutor para o outro, preenchendo todo o espaço do suporte. Mas, se os tutores se encontrarem na posição vertical, seus ramos provavelmente vão subir sem preencher os espaços vazios.

As sarmentosas – cuja característica é possuir raízes fixadoras, que não conseguem se fixar em superfícies lisas e impenetráveis. Neste caso, são indicados os suportes naturais como as palmeiras ou outras árvores com troncos alongados. Para se ter uma idéia, as heras, são espécies que sobem sem dificuldades por essas árvores, mas impedem a planta de respirar. Outro exemplo são os cipós que também podem se apoiar em árvores e para auxiliá-los é bom construir para eles um suporte de ripas. Lembramos que algumas espécies de cipós mais viçosos terminam por agir como as heras e impedem a respiração, podendo lamentavelmente matar a árvore por asfixia. Das espécies sobem em árvores sem afetá-las e matá-las, uma opção é o cipó-de-são-joão, que combina bem com árvores que perdem as folhas no inverno, já que é uma planta que no mês de junho dá lindas flores.

Os suportes:
As pérgulas e caramanchões ficam lindos quando revestidos de trepadeiras. Basta você buscar uma orientação de profissional especializado para saber qual a espécie mais adequada para o local e faça a sua escolha entre as opções disponíveis.
Os amarrilhos são bastante úteis quando as trepadeiras têm dificuldade de se fixarem sozinhas no suporte, porém é preciso ter cuidado para não apertarem demais e não forçarem a planta. Ao utilizar este método lembre-se que para trepadeiras de ramos lenhosos, o ideal é usar amarrilhos de sisal. Já para cipós pesados, prefira os arames galvanizados revestidos com pedaços de mangueira de jardim, a fim de não afetar os caules. Quando for efetuar a amarração, procure fazer o chamado nó tipo oito deitado, que ó mais recomendado já que não tira a flexibilidade da trepadeira e auxilia no desenvolvimento dos ramos sem causar estrangulamentos.

Bromélias -
Lindas, coloridas, de fácil manutenção e muito tropicais! Mas muito perseguidas também! Principalmente agora no verão, quando as temperaturas são mais altas e a frequência de chuva é maior.

Como todo sabemos, a principal medida de prevenção é não deixar acumular água, lugar onde o Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue) escolhe para se procriar. Como as bromélias acumulam água, surge a dúvida quanto a eliminação das mesmas, mas isso não é necessário!

As bromélias, (família Bromeliaceae), são plantas nativas do continente americano, principalmente América do Sul e Central. E estão presentes em praticamente todos os ecossistemas brasileiros.

A maioria das bromélias possuem as folhas que cresce de forma a acumular água da chuva. Isso porque é deste reservatório que ela absorve água e nutrientes que caem nele (como folhas, por exemplo) e assim acabam formando um ambiente propício para inúmeros bichinhos, inclusive mosquitos.

Mas, o Instituto Oswaldo Cruz da Fiocruz desenvolveu um estudo, onde durante um ano acompanhou 156 bromélias situadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e chegou a conclusão que que as bromélias não constituem um problema epidemiológico como foco de propagação ou persistência do mosquito da dengue.

Mas, mesmo assim, a Sociedade Brasileira de Bromélias recomenda como prevenção:

- trocar a água da bromélia pelo menos duas ou três vezes por semana ou
- Regar as plantas com uma calda de fumo três vezes por semana ou
- Se possível, aplicar inseticida (próprio para plantas, ou a base da água) duas vezes por semana.

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre o assunto, entendeu porque não tem motivos para se desfazer de sua bromélia! Aproveite estas dicas e cuide para que elas continuem embelezando o seu jardim!

mosquito

ipomea

Nome Científico: Ipomoea horsfalliae
Nome Popular: Ipoméia-rubra, Trepadeira-cardeal
Família: Convolvulaceae
Origem: Índias Orientais
Ciclo de Vida: Perene

A ipoméia-rubra é uma trepadeira semi-lenhosa e volúvel, de crescimento moderado. Ela apresenta folhas perenes, palmadas, com cinco a sete folíolos verde-escuros e brilhantes. Os botões florais se assemelham a pequenos frutos. As flores são grandes, em forma de funil e de textura cerosa. Na forma típica são de cor vermelho-bordô, mas ocorrem variedades de flores brancas-rosadas, roxas e rosas-arroxeadas, mais raras em cultivo. Elas têm estames longos com anteras de cor creme. As flores da ipoméia-rubra são muito atrativas para os beija-flores, abelhas e borboletas.

É uma trepadeira tropical vigorosa, própria para revestir grades, treliças, cercas ou pérgolas. Apesar de delicada no seu primeiro ano, após seu pleno estabelecimento, ela se torna bastante resistente. Também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte adequado. Apesar de apreciar o calor, esta trepadeira pode ser plantada em ambientes protegidos, como interiores e estufas, nos países de clima temperado a frio. A floração se estende da primavera ao outono.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Tolerante a podas drásticas. A ipoméia-rubra é uma planta bastante rústica e de baixa manutenção. As podas devem ser realizadas após o florescimento, para controlar o crescimento e estimular a próxima floração. Multiplica-se por estaquia ou alporquia dos ramos e por sementes.

florzinha branca